Após saída do lateral-esquerdo Danilo Avelar para o América-MG, o departamento de futebol do Corinthians começou decidir o futuro do meia-atacante Luan que está fora dos planos do técnico Vitor Pereira.
No último dia da janela de transferências internacionais, o Corinthians tomou a decisão importante de dividir o salário do meia-atacante Luan e também do lateral-esquerdo Danilo Avelar, que se transferiu para o América-MG.
LEIA MAIS:
- Empresário comunica o desejo de Pedrinho após procura para voltar ao Corinthians
- Diretor crava que jogador está vendido por milhões e não joga mais pelo Corinthians
- Bom negócio? Os valores da venda do Gabriel Pereira pelo Corinthians ao Grupo City
FUTURO DO LUAN:
De acordo com o site “Globo Esporte”, o Sport tenta a contratação do meia-atacante Luan até o final da Série B do Campeonato Brasileiro. No entanto, as condições do Timão tomou a decisão e exige dividir o salário em 50% dos direitos econômicos entre as partes.
DECISÃO FINAL:
O Sport buscou a contratação do meia-atacante Luan, mas não chegou a um acordo com o Corinthians.
Corinthians exigia o pagamento de 50% do salário pelo clube contratante, mas os valores envolvidos na negociação estavam fora da realidade do Leão.
VALORES:
No Corinthians, o atacante Luan tem um salário integral de R$ 800 mil por mês, mas o Timão quer pagar R$ 400 mil por mês e a outra metade o Sport pagaria os vencimentos do jogador com um tempo de contrato até o final de 2022.
VEJA TAMBÉM:
- Duilio expõe a possibilidade de contratar reforço de peso para o Corinthians
- Vitor Pereira reforça coro por camisa 9 e indica novidade no Corinthians
CAMINHO DO SPORT:
De acordo com o repórter Leonardo Boris informa que o Sport está fechando a contratação do atacante Luan, a ideia é que o Leão da Ilha do Retiro entra em um acordo com o Corinthians com relação ao pagamento dos vencimentos durante a sequência da Série B do Campeonato Brasileiro.
PREJUÍZO DO TIMÃO:
Desde que chegou ao clube, a cada gol de Luan no Corinthians custou R$ 5,5 milhões. Cada assistência valeu R$ 10 milhões. Um toque na bola custou R$ 15,5 mil. Mas é injusto colocar a culpa do fracasso apenas nele.
