O Fluminense vive um momento de indefinição com o meio-campista Paulo Henrique Ganso. Aos 36 anos, ele já não considera mais terminar sua carreira no clube carioca, segundo apurações. Seu estafe já estaria receptivo a ouvir propostas para o início de 2026.
Ganso renovou com o Flu até dezembro de 2026. Apesar da renovação, o ambiente interno entende que a sua permanência dependerá de cláusulas contratuais, rendimento em campo e oportunidades de utilização pelo técnico.
+ Lucero é disputado por 3 clubes do Chile e pode sair do Fortaleza
Nos bastidores, o Santos reaparece como clube interessado em seu retorno. O meia já teve passagem histórica pelo Peixe e o clube paulista monitora o cenário do Flu para avançar nas conversas. Essa movimentação ainda é tímida e não formalizada.
Agencia F8/Agencia F8
Fluminense avalia saída de Ganso ao fim de temporada; Santos monitora
Desde 1º de julho, Ganso está apto a assinar pré-contrato com outros clubes, conforme seu vínculo atual. No entanto, o Flu oficialmente renovou o contrato em maio até o fim de 2026.
+ Fluminense sonda Talisca em 2026; Corinthians e Flamengo correm no páreo
Enquanto isso, em campo, o jogador ainda se recupera de lesões e tem sido pouco utilizado. Essa combinação de idade, desgaste físico e sala de espera aumentou o risco de que as duas partes optem por um desfecho no final da temporada.
Por que pode haver saída
O Flu entende que à medida que a idade avança e o rendimento cai, a permanência de Ganso pode se tornar mais onerosa ou menos eficaz para o elenco.
Ganso não vislumbra mais encerrar sua carreira no clube onde está atualmente e quer avaliar novas oportunidades.
O Santos tem histórico com o meio-campista e poderia oferecer outro capítulo à sua carreira — embora ainda não haja negociação aberta.
- Jhon Arias prioriza Fluminense em 2026; Flamengo e Palmeiras correm por fora
Se a saída de Ganso se confirmar, o Flu precisará buscar jovem substituto ou dar mais protagonismo a outro jogador com menor desgaste e custo. Por outro lado, para Ganso, a mudança pode representar um “último ciclo” com protagonismo, diferente do que vive hoje no Flu.
