
O nome de Santiago Sosa, volante e zagueiro do Racing, voltou a circular nos bastidores do Flamengo nas últimas horas, reacendendo especulações sobre uma possível movimentação para 2026. De acordo com informações obtidas pelo jornalista Yago Martins, do Mundo Bola Flamengo, dirigentes consultados negam qualquer proposta ou sondagem pelo jogador. A justificativa é objetiva: o elenco já conta com cinco volantes — Jorginho, Pulgar, Evertton Araújo, Allan e De la Cruz — e não há previsão de reforçar o setor sem que antes ocorra uma saída relevante.
Apesar da negativa oficial, o assunto não morreu internamente. Isso porque Sosa tem feito elogios públicos ao Flamengo, chegando a afirmar recentemente que o Rubro‑Negro é “o maior clube das Américas”. Gestos assim nunca passam despercebidos no ambiente do futebol e levantam questionamentos sobre possíveis conversas iniciais ainda fora do alcance dos holofotes. Se é apenas admiração ou sinalização de interesse, ninguém confirma — mas a coincidência gera ruído nos bastidores.
O caso se torna ainda mais curioso quando se avalia o futuro do volante Allan. Embora não exista qualquer tratativa em andamento, o jogador pode deixar o clube em 2026, e o fato de ter ficado fora da lista da Copa Intercontinental aumentou as especulações sobre seu papel na próxima temporada. Se uma saída realmente ocorrer, o quadro muda: o Flamengo teria espaço para reavaliar o mercado e Sosa se encaixaria como nome polivalente e já bem observado.
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Santiago Sosa volta ao radar do Flamengo, mas cenário interno mantém cautela
Nos parágrafos anteriores, a matéria apresentou o cenário envolvendo Sosa e o meio‑campo. Agora, o foco é a defesa. Enquanto Sosa também pode atuar como zagueiro, a prioridade absoluta do Flamengo segue sendo Vitão, do Internacional. As conversas giram entre 9 e 12 milhões de euros, e o defensor é tratado como alvo central para reforçar a primeira linha do time em 2026.
Sosa, por outro lado, tem contrato com o Racing até 2027 e só deixaria o clube mediante pagamento próximo aos 12 milhões de euros estipulados. É um valor considerado alto, mas não impossível dentro do padrão atual do Flamengo — desde que haja convicção esportiva e espaço real no elenco. No momento, porém, a palavra de ordem no clube é prudência: não há proposta, não há negociação e não há indicativo de avanço imediato.
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A situação, entretanto, segue com todos os ingredientes clássicos do futebol: negativas oficiais, elogios públicos, especulações crescentes e movimentações silenciosas. E, como costuma acontecer no mercado, quando muita gente começa a despistar, é porque alguma conversa pode estar acontecendo longe dos holofotes — ainda que em estágio embrionário.
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