
O Palmeiras não pretende liberar Allan nesta próxima janela de transferências. Segundo apuração do UOL Esporte, o clube entende que o volante está em plena evolução e que seu valor de mercado pode aumentar ainda mais até o meio do ano que vem, quando a janela europeia costuma movimentar cifras mais altas. A diretoria projeta faturar R$ 400 milhões em vendas em 2026, e Allan é considerado peça importante dessa estratégia financeira. Por isso, o Verdão reluta em aceitar propostas imediatas e trabalha para valorizá-lo ainda mais no primeiro semestre.
O volante é visto internamente como um ativo em crescimento. Apesar das sondagens recentes, o Palmeiras acredita que uma venda rápida agora não atingiria o potencial máximo de retorno. A avaliação é que Allan deverá assumir protagonismo maior nos primeiros meses de 2026, aumentando seu impacto esportivo e financeiro. O clube também considera que mercados como Inglaterra, França e Alemanha tendem a pagar mais na janela de verão, quando os times reformulam seus elencos.
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Palmeiras segura Allan e define quando irá vender em 2026
Mesmo com o interesse internacional, nenhum clube apresentou proposta que se aproxime da expectativa financeira do Palmeiras. A decisão interna, portanto, é clara: vender apenas no momento ideal, respeitando o planejamento anual e garantindo equilíbrio entre performance e lucro.
Nos parágrafos anteriores, a matéria detalhou o motivo da relutância e o cenário de mercado. Agora, o foco está no impacto estratégico. O Palmeiras entende que a gestão de ativos é parte central da reconstrução da equipe para 2026. A diretoria busca manter Allan no elenco até a janela europeia para garantir continuidade técnica e, simultaneamente, elevar seu preço final.
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O volante tem características valorizadas no exterior: intensidade, poder de marcação, capacidade de condução em transição e idade favorável para adaptação ao futebol europeu. Por isso, a análise do departamento financeiro é de que uma venda precoce poderia comprometer o potencial de receita projetada no orçamento do próximo ano.
O Verdão mantém conversas com representantes e monitora o mercado, mas não abrirá mão da estratégia de valorização. Allan seguirá no elenco — salvo oferta absolutamente fora do padrão.
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Ao mesmo tempo, o Palmeiras avalia outros ativos que podem compor a meta de R$ 400 milhões, como Riquelme Fillipi e Benedetti, também observados por clubes de fora.
O clube pretende transformar 2026 em um ano de reconstrução dentro e fora de campo, e o caso Allan é peça-chave desse processo.
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