O Palmeiras já sabe quanto poderá investir para montar o elenco de 2026. Segundo informação de Diego Marada, o clube terá R$ 386 milhões reservados exclusivamente para reforços na próxima temporada. O valor expressivo confirma a intenção da diretoria de promover uma reconstrução profunda após o desempenho irregular de 2025. A quantia permitirá investidas de peso no mercado nacional e internacional, além de reposições pontuais em posições consideradas urgentes pela comissão técnica.
O montante foi planejado a partir de um estudo financeiro interno que leva em conta premiações, vendas potenciais e reorganização de despesas do clube. O Palmeiras entende que precisa de elenco mais profundo, competitivo e com experiência internacional, especialmente após conversas com Abel Ferreira sobre o perfil desejado para 2026. A diretoria quer evitar improvisos, corrigir lacunas e fortalecer o time em setores-chave como meio‑campo, ataque e laterais.
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Esse orçamento também está alinhado à projeção de R$ 400 milhões em vendas, valor esperado para o próximo ano com possíveis saídas de Allan, Benedetti, Riquelme Fillipi e outros jogadores monitorados por clubes europeus. A combinação entre vendas e capacidade de investimento coloca o Verdão entre os clubes brasileiros com maior poder financeiro para a janela.
Leila Pereira abre o caixa e Palmeiras já sabe quanto vai investir em reforços em 2026
Nos parágrafos anteriores, a matéria apresentou a definição do orçamento e o contexto financeiro. Agora, o foco está nas prioridades esportivas do clube. O Palmeiras quer reforços de alto nível, especialmente jogadores que cheguem para assumir titularidade imediata. A diretoria trabalha com lista de alvos que inclui nomes como Jhon Arias, Matheus Martinelli e possíveis reposições para o setor defensivo.
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A comissão técnica entende que 2026 será um ano decisivo para retomar protagonismo nacional e internacional. A ideia é formar elenco com intensidade, criatividade e profundidade, deixando para trás as oscilações que marcaram o ano anterior. A diretoria também quer evitar contratações arriscadas e prioriza atletas avaliados há meses, seguindo o modelo de prospecção do departamento de futebol.
A disponibilidade de R$ 386 milhões dá ao Palmeiras condições para disputar jogadores com clubes brasileiros e até com clubes médios europeus. Internamente, o clima é de confiança: a expectativa é montar um elenco mais equilibrado, competitivo e alinhado ao que Abel deseja implementar taticamente.
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A janela de 2026 promete ser uma das mais movimentadas e ambiciosas da gestão atual.
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