
Com a janela de transferências 2026 se aproximando, a Sociedade Esportiva Palmeiras avalia cuidadosamente suas opções para reforçar o elenco em setores estratégicos. Três nomes têm ganhado destaque nas conversas de bastidores: o atacante Róger Guedes, o volante André e o meia Gerson — cada um com contexto distinto, gerando debates internos sobre viabilidade, necessidade e custo‑benefício.
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Mercado de 2026 do Palmeiras têm Róger Guedes, Gerson e André como lista de reforços; veja status
Róger Guedes: desejo da torcida, dúvida no clube
O nome de Róger Guedes voltou a circular no radar alviverde com força nas últimas semanas. Muitos torcedores manifestaram apoio à ideia de repatriar o atacante, por sua capacidade ofensiva e pelo histórico com o clube.
Por outro lado, a diretoria do Palmeiras já sinalizou que, no momento, a contratação não está entre as prioridades para 2026. O argumento central é financeiro: o atacante teria salário muito acima da média do elenco e exigiria um investimento alto, tanto na transferência quanto na folha salarial.
Com um ataque já considerado bem servido — especialmente com nomes como Vitor Roque e Flaco López — o clube deve priorizar estabilidade antes de abrir espaço para um “nome de peso”.
André: sondagem feita, resposta negativa dos Wolves
Outra alternativa avaliada pela diretoria foi o volante André, atualmente no Wolverhampton Wanderers, da Inglaterra — sonho antigo do clube para o meio‑campo. Recentemente, o Palmeiras consultou a situação do jogador para 2026.
Contudo, a resposta não foi positiva: o clube inglês indicou que, neste momento, não tem interesse em negociar André, tornando a transferência improvável na próxima janela.
Com isso, o Palmeiras parece adotar uma postura de espera: o volante permanece como opção em longo prazo, mas o planejamento para 2026 não depende de sua chegada.
Gerson: meia experiente com histórico, mas com obstáculos
O nome de Gerson — ex‑Flamengo, atualmente no Zenit — também surge como possível alvo do Verdão, em uma tentativa de reforçar o meio‑campo com experiência e qualidade técnica. A negociação, porém, não é simples: o clube russo valoriza o jogador, o que dificulta uma saída imediata.
Mesmo com interesse declarado pela diretoria palmeirense, o alto custo da operação e a necessidade de equilibrar orçamento e folha salarial tornam Gerson um alvo de difícil concretização para 2026.
Estratégia de mercado: foco em reconstrução de estrutura
A leitura interna no Palmeiras é clara: 2026 deve ser um ano de equilíbrio. A diretoria parece disposta a evitar contratações caras por impulso, priorizando reforços em posições carentes e com perfil mais compatível com o planejamento financeiro do clube — principalmente zaga e meio‑campo.
Possíveis cenários para 2026:
Situação Probabilidades
Contratação de Róger Guedes — A depender de saída de titulares ou renegociação salarial Baixa, devido ao custo elevado
Chegada de André — Caso haja mudança na postura do Wolverhampton ou interesse de jogador Remota no momento, mas “no radar”
Negociação por Gerson — se houver concessões ou troca de jogadores/valor Possível, mas envolve risco financeiro
Foco em reforços de base ou custo‑benefício (zaga/meio‑campo) Alta — mais compatível com realidade do clube
O Palmeiras chega à próxima janela com cautela. Embora nomes de peso como Róger Guedes, André e Gerson ainda sejam ventilados, a gestão opta por priorizar equilíbrio orçamentário e necessidades reais do elenco antes de investir pesado. A filosofia aparenta ser clara: reforçar com responsabilidade, mirando a performance e a sustentabilidade, evitando decisões baseadas apenas em apelo popular ou nostalgia.
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