Cobiçado pelo Palmeiras, Fabinho decide seu futuro no Al-Ittihad em 2026

O Al-Ittihad demonstrou abertura para facilitar a saída de Fabinho, mas a negociação segue longe de um desfecho simples. O principal entrave para qualquer avanço imediato é financeiro. O volante ainda tem cerca de 12 milhões de euros a receber do contrato vigente com o clube saudita, valor que corresponde a aproximadamente R$ 78 milhões e que só se encerra oficialmente no meio do ano.

Esse montante cria um obstáculo relevante para os clubes interessados, já que qualquer acordo passa, necessariamente, por uma definição sobre quem arcaria com essa quantia ou se o jogador estaria disposto a abrir mão de parte dos valores. Nos bastidores, a avaliação é de que a situação exige criatividade financeira e muita negociação para que o negócio se torne viável.

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Cobiçado pelo Palmeiras, Fabinho decide seu futuro no Al-Ittihad em 2026

Entre os clubes atentos ao cenário está o Palmeiras. O Verdão acompanha de perto a situação de Fabinho e mantém o nome do volante no radar, especialmente diante da busca por reforços para o meio-campo. Internamente, o jogador é visto como um atleta capaz de elevar o nível do setor, tanto pela experiência internacional quanto pela regularidade em alto nível.

Apesar do interesse, o clube paulista adota cautela. A diretoria entende que, sem uma solução clara para a questão financeira envolvendo o Al-Ittihad, qualquer avanço pode se tornar arriscado. Ainda assim, o Palmeiras segue monitorando os desdobramentos, aguardando uma eventual flexibilização maior por parte do clube árabe ou uma mudança de postura do próprio atleta em relação aos valores a receber.

Fabinho, por sua vez, vê com bons olhos a possibilidade de retornar ao futebol brasileiro, sobretudo em um cenário que possa recolocá-lo em evidência e aproximá-lo da Seleção Brasileira. No entanto, a definição sobre seu futuro passa diretamente pelo desfecho das pendências contratuais com o Al-Ittihad.

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Enquanto isso, o mercado observa. A sinalização de liberação abre caminho para conversas, mas o peso financeiro transforma a negociação em um jogo de paciência. O Palmeiras permanece atento, mas sabe que qualquer avanço dependerá, de tudo, de um ajuste econômico que hoje ainda parece distante.

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