
A notícia sobre a ausência de Paulinho no início de 2026 surpreendeu parte da torcida, mas, internamente, o Palmeiras já trabalhava com esse cenário há semanas. O clube entende que, após duas cirurgias na tíbia direita, qualquer retorno precipitado pode comprometer definitivamente a carreira do camisa 10. Embora não haja dores, inflamações ou intercorrências no processo de recuperação, o Verdão decidiu apostar no cronograma mais seguro possível para preservar o jogador.
Uma fonte do clube sintetizou o pensamento da diretoria e da comissão técnica:
🗣️ “Não queremos Paulinho pela metade.”
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Palmeiras já conta com ausência de Paulinho no início de 2026; entenda
O retorno do meia é tratado como prioridade médica e estratégica, mas sem qualquer tipo de pressão. A reapresentação do elenco, marcada para o dia 4 de janeiro, não contará com Paulinho nos treinos com bola. Ele permanecerá em transição, realizando trabalhos controlados no centro de excelência do clube. A expectativa interna é de que, até o fim de janeiro, o jogador consiga iniciar atividades leves com os preparadores físicos.
Recuperação é considerada estável, mas Palmeiras evita riscos após segunda cirurgia
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Nos parágrafos anteriores, a matéria expôs o planejamento do clube e o estágio atual da recuperação. Agora, o foco recai sobre o motivo da cautela. A segunda cirurgia no mesmo local exige protocolos muito mais rígidos de cicatrização óssea, carga e progressão muscular. O departamento médico do Palmeiras considera que o processo de Paulinho está dentro do esperado, mas reforça que o tempo de retorno não pode ser comparado ao de atletas que passam apenas por um procedimento.
Além disso, o Palmeiras compreende que Paulinho tem papel técnico e emocional importante no elenco, razão pela qual prefere que o jogador retorne 100% fisicamente, mesmo que isso signifique perder o atleta por todo o primeiro mês — ou até mais — da temporada 2026. A ideia central é eliminar riscos de recaída e garantir longevidade ao meia, que é visto como peça-chave na construção tática de Abel Ferreira.
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Com planejamento ajustado, discurso unificado e cronograma sob controle, o Palmeiras mantém confiança no retorno do atleta, mas sabe que a palavra final será sempre do departamento médico. Até lá, o clube segue blindando Paulinho e evitando qualquer pressão externa por aceleração do processo.
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