Com a janela de transferência na Europa se expirando até o dia 31 de janeiro, numa segunda-feira, o Palmeiras recebeu propostas de vários clubes para vender o atacante Giovani, que foi destaque na Copa São Paulo de Futebol Junior, a Copinha, ao conquistar a taça do torneio.
Diante disto, a presidente Leila Pereira e sua diretoria estão irredutíveis em suas decisões com relação, ao futuro do atacante Giovani no Verdão. Principalmente, após o assédio de times da Europa com relação a joia do Palmeiras.
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Abel em papo com Giovanni no Palmeiras. Foto: Cesar Greco/ S.E Palmeiras
OFERTAS DO AJAX:
No primeiro momento, o Ajax chegou a oferecer R$ 73 milhões pelo atacante Giovani por 100%, o Palmeiras recusou a investida holandesa e bateu o martelo que o jogador só deixa o Allianz Parque mediante ao pagamento integral da multa rescisória que é de R$ 368 milhões.
Já a segunda proposta do time da Holanda foi de R$ 100 milhões por parte dos direitos econômicos e novamente o Palmeiras foi irredutível em sua resposta para o Ajax que só deixaria o clube mediante ao pagamento da multa rescisória integral.
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POSIÇÃO DO PALMEIRAS:
No entanto, a presidente Leila Pereira garantiu que o Giovani só deixaria o Palmeiras mediante ao pagamento da multa rescisória que é de 60 milhões de euros. A informação foi divulgado pelo jornalista Bruno Andrade, do UOL Esporte: “Ajax já subiu três vezes a oferta por Giovani, mas Palmeiras reforça: quer a multa rescisória. Internamente, há quem defenda uma venda entre 15 e 20 milhões de euros. A presidente Leila Pereira, por sua vez, insiste nos 60 milhões de euros. Holandeses ainda não desistiram”, escreveu o repórter em seu Twitter.