Palmeiras pode estar repetindo com Paulinho a mesma estratégia utilizada com Bruno Rodrigues: estender publicamente o prazo de recuperação para tirar a pressão sobre o atleta e permitir uma transição mais leve e segura. A informação foi revelada por Danilo Lavieri no UOL Esporte e repercutida entre os bastidores da Academia de Futebol.
Paulinho, contratado por €18 milhões junto ao Atlético-MG, passou por cirurgia na tíbia e segue em tratamento específico com o Núcleo de Saúde e Performance. Embora o clube tenha sinalizado que o retorno só deve ocorrer em 2026, há expectativa interna de que o camisa 10 possa estar disponível antes, dependendo da evolução clínica.
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Palmeiras usa caso Bruno Rodrigues como referência para Paulinho
A estratégia já foi aplicada com Bruno Rodrigues, que ficou 598 dias fora dos gramados após duas cirurgias nos joelhos. O clube evitou estipular prazos curtos e priorizou o bem-estar físico e emocional do jogador. O retorno aconteceu no último sábado (13), contra o Internacional, e foi tratado como um momento simbólico pelo elenco e comissão técnica.
“Só sabe o que ele passou, ele mesmo, sua família e nós que o vimos todos os dias. Ele passou o pior que um jogador de futebol pode passar”, disse João Martins, emocionado.
A ideia é que Paulinho siga o mesmo caminho: sem pressa, com suporte integral e sem cobranças públicas. O jogador tem contrato até 2029 e é visto como peça estratégica para o futuro do Verdão.
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Paulinho foi decisivo pela Sociedade Esportiva Palmeiras durante os jogos nas oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos, que foi realizado no mês de julho. No duelo contra o Botafogo, o camisa 10 foi importante ao marcar o gol da classificação para a próxima fase.
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