Leila Pereira faz jogada de mestre e Palmeiras pode colocar R$2 bilhões nos cofres

Leila Pereira entrou em cena e Palmeira pode atingir feito importante em seus cofres com uma marca de R$2 bilhões neste segundo semestre de 2025. O cenário foi divulgado na íntegra, com todos os detalhes sobre os valores.

De acordo com a programação, a Sociedade Esportiva Palmeiras já sabe quais são os próximos passos sobre a marca importante que atingiu neste segundo semestre. O cenário foi exposto para todos observarem na íntegra.

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Leila Pereira faz jogada de mestre e Palmeiras pode colocar R$2 bilhões nos cofres

O Palmeiras está prestes a alcançar uma marca impressionante no mercado de transferências: R$ 2 bilhões em vendas de jogadores nos últimos nove anos. Com negociações cada vez mais robustas e uma política de valorização da base, o clube paulista se consolidou como uma das principais vitrines do futebol sul-americano. Segundo levantamento do portal O Nosso Palestra, o Verdão já acumula R$ 1,953 bilhão em receitas com transferências desde 2017 — e deve bater os R$ 2 bilhões ainda em agosto de 2025.

A temporada atual tem sido especialmente lucrativa. Até julho, o Palmeiras já arrecadou R$ 549,148 milhões com vendas de atletas, superando todas as projeções iniciais. Entre os principais negócios estão as saídas de Estêvão para o Chelsea, Ríos para o Benfica e Vitor Reis para o Manchester City. Além disso, o clube ainda contabilizará em agosto as negociações de Thalys, vendido ao Almería, Vanderlan, que foi para o Red Bull Bragantino, e outros atletas negociados por clubes parceiros, nos quais o Verdão mantinha percentuais de direitos econômicos.

A evolução nas receitas é notável. Em 2017, o clube arrecadou apenas R$ 37,289 milhões com vendas. Desde então, os números cresceram de forma consistente, com destaque para os anos de 2024 (R$ 440,349 milhões) e 2023 (R$ 187,020 milhões). O salto em 2025 reflete não apenas o sucesso esportivo, mas também a maturidade da gestão comercial e o trabalho de formação de atletas na base.

A estrutura da Academia de Futebol, aliada à filosofia de transição gradual para o profissional, tem rendido frutos. Nomes como Endrick, Luis Guilherme, Kevin, Estêvão e agora Riquelme Fillipi são exemplos de como o Palmeiras tem se tornado referência em revelar talentos e negociá-los por cifras milionárias. O clube também tem se beneficiado do mecanismo de solidariedade da FIFA e da manutenção de percentuais em futuras vendas, o que garante receitas recorrentes mesmo após a saída dos atletas.

A diretoria, liderada por Leila Pereira, comemora os resultados, mas mantém os pés no chão. A presidente já declarou que o objetivo não é apenas vender, mas equilibrar receitas com investimentos em reforços e infraestrutura. Em 2025, o clube também foi ativo no mercado de compras, com gastos que se aproximam dos R$ 700 milhões.

Com a marca de R$ 2 bilhões prestes a ser atingida, o Palmeiras reforça sua posição como potência financeira no futebol brasileiro. Mais do que números, o clube mostra que é possível unir desempenho esportivo, formação de atletas e gestão eficiente — um modelo que tem inspirado outras equipes no país e na América do Sul. E com a base cada vez mais forte, a tendência é que esse número continue crescendo nos próximos anos.