Em fim de contrato, o meia-atacante Gustavo Scarpa abriu o jogo sobre o seu futuro no Palmeiras e revelou quais seriam seus desejos e ambições na carreira. Atualmente, o jogador tem vínculo até o final deste ano e não sabe se ficará no Verdão no próximo ano.
Durante o bate-papo, o atleta abriu o jogo e revelou se foi ou não procurado pela diretoria para negociar uma extensão do seu compromisso com o Palmeiras para os próximos anos.
LEIA MAIS:
- E o camisa 9? Leila toma decisão e Palmeiras muda de tom sobre busca por centroavante
- Deyverson crava o seu futuro após Palmeiras decidir o que fazer com centroavante
- Com Benfica de olho, Abel Ferreira quebra o silêncio pela 1ª vez sobre o seu futuro no Palmeiras
Gustavo Scarpa, jogador do Palmeiras. Foto: Divulgação/ Cesar Greco
SONHO DA EUROPA:
Em entrevista para o podcast “Hoje sim”, comandado pelo narrador Cléber Machado, o meia-atacante Gustavo Scarpa abriu o jogo sobre o seu futuro no Palmeiras e revelou qual seria o seu principal sonho na sua carreira.
“Tenho o sonho de ir para a Europa, todo mundo sabe. Estou com 28 anos, o tempo está acabando para sair. Mas teria que ser um negócio bom para todo mundo. Ainda não conversei direito sobre meu contrato no clube, vou esperar os próximos meses pra ver o que acontece “
VEJA TAMBÉM:
- Com Palmeiras e Flamengo garantidos, Fifa começa a planejar o Super Mundial na China
- “Sentiu o baque”; Gabriel Menino ‘não se cala’ e expõe futuro no Palmeiras
TRABALHO DE ABEL FERREIRA:
Por outro lado, o meia-atacante analisou o método de trabalho do técnico Abel Ferreira, no Palmeiras: “A gente está em um modo automático bom, do que ele (Abel) coloca, funciona. O grupo, por ser a mesma base, entende rápido o que ele fala e vai criando casca. Sim, concordo (que o Palmeiras é um time mais defensivo). É nítido, é uma estratégia, é ofensivo de uma forma diferente, em transição, sem posse ”
“O mais importante para uma equipe vira vencedora é entender como essa equipe funciona. Todo mundo tem o sonho de jogar igual ao Barcelona do “Tiki-Taka” que faz 600 passes e o gol, mas acho que nossa equipe entendeu seu jeito de jogar, está ficando mais confortável. No começo é difícil, até por que não tem muita cultura de jogar com três zagueiros aqui”, completou.