
O Grêmio decidiu encerrar as tratativas pela contratação do goleiro Weverton, do Palmeiras. Segundo informações divulgadas por mídias do Rio Grande do Sul, o principal motivo para a desistência foi a alta pedida salarial do jogador, considerada fora da realidade financeira do clube gaúcho neste momento.
De acordo com a apuração, Weverton solicitou um salário na casa de R$ 1,5 milhão por mês, valor que gerou forte resistência interna no Grêmio e acabou inviabilizando qualquer avanço na negociação. A diretoria tricolor entende que, apesar do peso do nome e do histórico vencedor do goleiro, o custo da operação ultrapassaria os limites estabelecidos para a folha salarial de 2026.
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Aos 37 anos, Weverton segue como um dos principais líderes do elenco do Palmeiras e tem contrato vigente até dezembro de 2026. Mesmo com a movimentação do mercado e o interesse de outros clubes, a diretoria alviverde não recebeu proposta oficial e, até o momento, não trabalha com a saída do jogador.
Internamente, o Palmeiras vê Weverton como uma peça estratégica, tanto pela regularidade técnica quanto pela liderança no vestiário. A avaliação é de que, caso haja uma mudança de cenário, qualquer negociação só será analisada mediante uma compensação financeira considerada relevante e dentro das condições contratuais do atleta.
No Grêmio, a decisão de recuar reforça a política de maior controle financeiro adotada pela atual gestão. O clube segue no mercado em busca de alternativas para o gol, mas com foco em nomes que se encaixem melhor no planejamento esportivo e orçamentário.
Com isso, Weverton permanece no Palmeiras, enquanto o Grêmio ajusta sua rota no mercado da bola, priorizando negociações consideradas mais viáveis para a próxima temporada.
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