Flamengo vira “vilão” para Domínguez e clima explode antes da decisão na Libertadores

O técnico do Estudiantes, Eduardo Domínguez, fez elogios misturados com provocações dirigidas ao Flamengo antes do jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores da América. As falas foram feitas após a derrota por 2×1 no Maracanã, e sinalizam que o treinador quer deixar claro onde vê vantagem, pressão e responsabilidade. Ele insiste que seu time está com confiança para superar o poder financeiro do rival, enquanto acusa o Flamengo de criar narrativas externas ao campo para aumentar a pressão.

Domínguez ainda evitou comentar diretamente o caso do cartão anulado de Plata, mas deixou claro que não engole as histórias que, segundo ele, foram inventadas. Afirmou que o Estudiantes tem foco próprio, não se deixando distrair por boatos, críticas ou narrativas que desejem diminuir sua equipe.

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Eles têm as ferramentas para pressionar” — alfinetada de Domínguez ao Flamengo

No post sobre o Fla-Estudiantes, divulgado pelo ge, aparece Domínguez dizendo:

“Eles têm as ferramentas para pressionar”, afirmou Domínguez, criticando o Rubronegro, mas ressaltando que “inventaram várias histórias”.

Essa frase resume a postura do treinador: não negar que existe vantagem estrutural do Flamengo (recursos, pressão, mídia, torcida), mas reforçar que isso não muda o que o Estudiantes pode fazer dentro do campo.

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Estudiantes acredita estar vivo na disputa

Mesmo com a derrota por 2×1 no Maracanã, Domínguez reafirma que o Estudiantes continua com chances, especialmente jogando em La Plata, onde espera um ambiente favorável para tentar a virada.

Ele ressaltou que, apesar dos momentos de fragilidade, a equipe se mantém firme mentalmente. A pressão externa “não nos pertence”, segundo ele, é algo que cabe ao Flamengo gerir. E que o foco está inteiramente no que o time de La Plata pode fazer para reverter o resultado, não no que o adversário disser ou fizer fora de campo.

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Repercussão e contexto fora de campo

Além das falas de Domínguez, há outras tensões externas: críticas sobre a arbitragem, liberação de Plata, relatos de cartões controversos. Domínguez “evita tema do cartão anulado” mas deixa claro que não gostou da narrativa construída pelo Flamengo e pela imprensa sobre esses episódios.

Esses fatores extra-campo alimentam o ambiente psicológico do confronto, apontando que Estudiantes aposta muito em coletivo, caráter e firmeza mental para superar o que chama de “pressão institucional”.