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Flamengo mapeia carências e planeja até 5 reforços em 2026

Diretoria e comissão técnica alinham planejamento e trabalham para suprir carências pontuais ainda na primeira janela da temporada

O Flamengo já definiu, de forma clara e objetiva, quais serão as prioridades no mercado de transferências para a temporada de 2026. Em alinhamento entre o diretor José Boto e o técnico Filipe Luís, o clube mapeou cinco posições consideradas carentes no elenco e trabalha com a meta de solucioná-las até o fim da primeira janela do ano, que se encerra em 3 de março.

A avaliação interna aponta a necessidade de reforçar o grupo com um goleiro, um zagueiro, um volante ou meia de características mais completas, um ponta-esquerda e um atacante central. A ideia da diretoria é realizar movimentos pontuais, sem inflar o elenco, priorizando atletas que cheguem prontos para competir por posição e elevar o nível técnico imediato da equipe.

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Flamengo mapeia carências e planeja até 5 reforços em 2026
Flamengo mapeia carências e planeja até 5 reforços em 2026

Flamengo mapeia carências e planeja até 5 reforços em 2026

No gol, o Flamengo entende que precisa aumentar a concorrência e garantir segurança para uma temporada que será novamente marcada por calendário cheio e decisões em sequência. A busca não é apenas por reposição numérica, mas por um nome que chegue com capacidade real de disputar espaço.

Na defesa, a avaliação é semelhante. Apesar de contar com peças experientes, o clube vê a necessidade de um zagueiro que ofereça maior regularidade física e encaixe no modelo de jogo proposto por Filipe Luís, especialmente em um sistema que exige saída qualificada e cobertura em campo aberto.

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O meio-campo é tratado como setor-chave no planejamento. A ideia de contratar um volante ou meia passa pela busca de equilíbrio entre marcação, intensidade e capacidade de construção, algo considerado essencial para sustentar o modelo de jogo pensado para 2026. Internamente, há o entendimento de que essa contratação pode ser determinante para o rendimento coletivo.

No setor ofensivo, o Flamengo mapeia duas necessidades distintas. A primeira é um ponta-esquerda, posição que o clube entende precisar de mais profundidade, velocidade e poder de decisão. A segunda é um atacante central, capaz de oferecer alternativas ao longo da temporada, seja por características diferentes ou pela exigência física do calendário.

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A estratégia adotada por José Boto e Filipe Luís é evitar negociações longas que se arrastem até o meio da temporada. O planejamento prevê agilidade, com foco em oportunidades de mercado e perfis já analisados previamente, para que o elenco esteja o mais próximo possível do ideal ainda no início do ano.

Com isso, o Flamengo busca minimizar riscos, reduzir o impacto de adaptações tardias e iniciar 2026 com um grupo mais equilibrado, competitivo e alinhado ao projeto esportivo traçado pela nova comissão técnica.

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