Flamengo, escalado! Filipe Luís define time para encarar o Bragantino

O Flamengo está escalado para encarar o Red Bull Bragantino neste sábado (22), às 21h30, no Maracanã, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Filipe Luís promoveu mudanças e aposta em Rossi no gol, além de novidades no ataque. O Rubro-Negro busca manter a liderança da competição diante de um adversário direto na briga por vaga na Libertadores. A expectativa é de casa cheia no Maracanã. O duelo promete intensidade e equilíbrio na reta final da Série A.

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Flamengo, escalado! Filipe Luís define time para encarar o Bragantino

O técnico Filipe Luís definiu a escalação do Flamengo para o confronto contra o Red Bull Bragantino, válido pela 35ª rodada do Brasileirão. A partida acontece neste sábado (22), às 21h30, no Maracanã.

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⚽ Escalação do Flamengo
Goleiro: Rossi

Defesa: Varela, Danilo, Léo Pereira, Alex Sandro

Meio-campo: Jorginho, De La Cruz, Arrascaeta

Ataque: Carrascal (Luiz Araújo), Everton Cebolinha (Lino), Gonzalo Plata (Bruno Henrique).

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O Rubro-Negro busca mais três pontos para se manter na liderança da Série A. O Bragantino, por sua vez, luta por vaga direta na Libertadores e promete dificultar a vida do Flamengo.

A torcida deve lotar o Maracanã, reforçando o clima de decisão na reta final do campeonato.

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Análise Tática – Flamengo x Red Bull Bragantino

Defesa e saída de bola
Rossi manteve a função de iniciar jogadas com passes curtos, buscando Varela e Alex Sandro para abrir o campo.

A dupla Danilo e Léo Pereira foi responsável por dar sustentação defensiva, mas sofreu em alguns momentos com a movimentação intensa dos atacantes do Bragantino.

O Flamengo tentou manter a linha defensiva alta, o que exigiu atenção constante contra as transições rápidas do adversário.

Meio-campo
Jorginho atuou como primeiro volante, responsável por proteger a defesa e distribuir passes.

De La Cruz e Arrascaeta foram os motores criativos, alternando entre construção e infiltrações. A ideia era gerar superioridade numérica no setor central e abrir espaço para os pontas.

A ausência de Pulgar e Saúl obrigou Filipe Luís a redesenhar o meio, apostando em maior mobilidade e intensidade na pressão pós-perda.