
O Flamengo avaliou a contratação do atacante Marcos Leonardo, atualmente no Al‑Hilal (Arábia Saudita), para reforçar o ataque em 2026.
Fontes ligadas à diretoria afirmam que a missão é praticamente “impossível”, diante do salário estimado em quase R$ 3 milhões mensais pago pelo clube árabe e da recusa em negociar o jogador neste momento. A reportagem indica que o Al-Hilal não tem interesse em liberar o jogador e que, mesmo com sondagens, o Flamengo já entende que o negócio “não terá chance hoje”.
Apesar do forte interesse, o clube carioca deve buscar outras opções no mercado ofensivo, considerando o atual contexto de mercado e financeiro.
Motivos que travam a negociação
A avaliação interna do Flamengo aponta para dois grandes obstáculos:
O alto salário de Marcos Leonardo no Al-Hilal, “quase R$ 3 milhões por mês”, o que torna difícil equiparar o contrato na comparação com o mercado brasileiro.
A posição firme do Al-Hilal em manter o atacante, mesmo após especulações sobre saída ou rupturas contratuais. O clube árabe já rechaçou negociações, afirmando que o jogador está “sendo tratado como rei no mundo árabe”.
Com isso, o Flamengo recuou temporariamente do processo e passa a monitorar outros nomes para a posição de centroavante.
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Flamengo considera “impossível” trazer Marcos Leonardo do Al-Hilal em 2026
Esse cenário afeta diretamente o planejamento rubro-negro para 2026. Com o entendimento de que Marcos Leonardo dificilmente virá, o Flamengo acelera as tratativas por outros atacantes — entre eles Anderson Talisca, que já aparece como prioridade. O clube também reequipe a área ofensiva com jovens da base para suprir a ausência de contratações de alto custo.
No entanto, a recusa não fragiliza o plano A: o Flamengo mantém a meta de reforçar o setor ofensivo antes da temporada de 2026, mesmo que com outro nome.
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