O técnico Renato Gaúcho, ex-Grêmio e Flamengo, voltou a ter seu nome ligado à Seleção Brasileira. Em meio à indefinição sobre o futuro do comando técnico da equipe nacional, o ex-jogador, de 62 anos, que está livre no mercado da bola neste momento, é uma das possibilidades para a pentacampeã do mundo.
Restando pouco mais de um ano para a Copa do Mundo de 2026, Dorival Júnior tem futuro incerto na Seleção Brasileira. Após a derrota por 4 a 1 para a Argentina, na última terça-feira (25), o técnico foi convocado para uma reunião na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na sexta-feira (28).

O encontro pode marcar a descontinuidade do comandante. Alguns nomes cotados são Filipe Luís, que já indicou ao Flamengo que não abandonará o Clube em caso de proposta da CBF, e o italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid, que ficou próximo de ser contratado pela Seleção Brasileira no passado.
Ex-Grêmio e Flamengo, Renato Gaúcho quer assumir a Seleção Brasileira
Sem clube desde que deixou o Grêmio após o término da temporada de 2024, o treinador continua sonhando com a Seleção Brasileira. Durante entrevista à ESPN, ele abriu o jogo sobre o tema.
“Sim, (o sonho de assumir a seleção) continua. O treinador, independentemente de quem quer que seja, tem que ter o sonho de treinar a seleção brasileira desde que ele se garanta“, disse Renato Gaúcho.

Após a Copa do Mundo de 2022, o treinador foi cotado para herdar o lugar de Tite. Apesar de ainda não ter recebido a oportunidade de treinar a Seleção Brasileira, este sempre foi um objetivo claro do comandante.
“Como treinador, tem que pensar em chegar à seleção, que é o máximo do futebol brasileiro. Se vou chegar um dia, não sei, mas por que vou falar que não tenho esse sonho? Quando faço os trabalhos nos clubes, é para ganhar títulos e ser lembrado para a Seleção Brasileira“, acrescentou.
No Grêmio, seu último clube, o treinador permaneceu entre 2022 e 2024. Depois de chegar com a equipe na Série B do Brasileirão, ele garantiu o retorno à elite e ainda conquistou duas edições do Gauchão, além de ser vice-campeão da Série A.

“Como se chega à seleção? Fazendo grandes trabalhos e ganhando taças. Por isso que eu falo: a minha parte eu faço. Se tiver oportunidade, ótimo. Se não chegar, vou continuar tendo esse sonho“, completou.