Eduardo é agenciado por Douglas Sousa, pai de Endrick, e por Adriano Ribeiro, ambos responsáveis pela gestão da carreira do jovem. A multa rescisória, embora sigilosa nos documentos oficiais, será de €100 milhões, valor que já supera os contratos iniciais de nomes como Estêvão, Luis Guilherme e o próprio Endrick.
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A diretoria da Sociedade Esportiva Palmeiras, liderada por João Paulo Sampaio na base, aposta em uma transição gradual para Eduardo, sem pressa para promovê-lo ao profissional. O clube entende que o assédio europeu é inevitável, mas confia no processo de formação e blindagem jurídica para manter o atleta por mais tempo.
No primeiro momento, o clube trata o jogador como uma grande promessa que está em destaque no sub-17 e tem chamado atenção por conta de suas atuações. O principal destaque tem sido na ponta esquerda, onde é seu ponto forte.
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“Acredito que interesses externos são a validação de como o trabalho não só dele mas do Palmeiras é bem desempenhado dentro do clube. Mas ele é jogador do Palmeiras e de forma alguma pensamos em queimar etapas”, afirmou Adriano Ribeiro.
Eduardo já é monitorado por clubes da Premier League e da La Liga, mas não pode se transferir para o exterior antes dos 18 anos. O Palmeiras, por sua vez, vê no jogador um ativo estratégico e projeta valorização semelhante à de Endrick, vendido ao Real Madrid por cerca de €60 milhões.
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