
O Cruzeiro trabalha com a possibilidade de avançar por Fabinho (Al-Ittihad) para a temporada de 2026. A sondagem parte de uma avaliação técnica de Leonardo Jardim, com quem o brasileiro brilhou no Monaco e passou a atuar como volante. Internamente, o nome é considerado de alto impacto competitivo e de liderança de vestiário. A informação inicial é de bastidores do seu canal, e foi checada com o cenário contratual e histórico do atleta.
No aspecto contratual, Fabinho tem vínculo no Al-Ittihad até 30 de junho de 2026, o que mantém a porta aberta para negociações apenas mediante acordo com o clube saudita — ou pré-contrato a partir de janeiro de 2026. Diversas bases confirmam o término do contrato no meio do ano de 2026.
+ Nova diretoria do Grêmio sonha com Everton Cebolinha e Pedro, do Flamengo, em 2026

Cruzeiro mira Fabinho para 2026; volante do Al-Ittihad agrada a Leonardo Jardim
O histórico com Leonardo Jardim pesa a favor do Cruzeiro. Foi sob comando do português que Fabinho mudou de lateral para volante e se consolidou internacionalmente. O próprio jogador já contou como se deu a transição de posição durante a pré-temporada no Monaco, antes de 2016/17, em diálogo direto com o treinador.
Além do contexto de mercado, Fabinho voltou a ganhar espaço no noticiário da Seleção Brasileira, figurando entre os convocados para os amistosos desta Data FIFA de novembro sob Carlo Ancelotti. A presença na lista recente reforça que o meio-campista segue competitivo no mais alto nível e mantém ambições para 2026.
+ Talisca quer voltar ao Brasil; Corinthians e Bahia são prioridades
No Brasil, o Fluminense aparece com uma “vantagem” simbólica numa eventual disputa: o clube formou o atleta em Xerém, o que preserva vínculos afetivos e institucionais. Esse lastro histórico não implica preferência contratual, mas costuma pesar em decisões pessoais de carreira. É uma inferência lógica a partir do fato de Fabinho ser egresso da base tricolor.
Cruzeiro mira Fabinho para 2026; volante do Al-Ittihad agrada a Leonardo Jardim
A conexão técnica e humana é vista como diferencial. O jogador já exaltou publicamente o trabalho de Jardim e acompanha o Cruzeiro, o que reforça a ponte entre as partes. Para a SAF, o encaixe tático é claro: volante de elite, leitura de jogo, boa saída e liderança para um elenco que mira protagonismo nacional em 2026.
Antes de qualquer investida, o Cruzeiro monitora três frentes: (1) disponibilidade do Al-Ittihad para negociação, (2) estrutura financeira para absorver salário europeu e (3) plano esportivo que assegure protagonismo ao atleta em Belo Horizonte. Do lado de Fabinho, pesa a chance de disputar títulos e manter ritmo competitivo de Seleção — ponto que a recente convocação ajuda a sustentar.
“Então, antes do início de 2016/17, o Jardim me chamou e disse: ‘Contratei o Sidibé para a sua função — a partir de agora, quero você como volante’”, lembrou Fabinho, sobre a guinada da carreira no Monaco.
A lembrança do brasileiro mostra como o treinador foi determinante para reposicionar sua trajetória. Em Belo Horizonte, essa mesma sintonia é vista como potencial catalisador para uma adaptação rápida e para o papel de referência do meio-campo, caso o negócio evolua.
+ Fluminense avalia saída de Ganso ao fim de temporada; Santos monitora





