O Corinthians aparece em novo episódio turbulento em sua administração esportiva: o clube pode colocar o atacante Rodrigo Garro à venda ainda em 2025, em meio a dificuldades financeiras e processos internacionais. Simultaneamente, a FIFA cobra aproximadamente R$ 122 milhões por dívidas acumuladas, segundo o vídeo-reportagem exclusiva.
A reportagem ainda menciona outros temas internos: o andamento do processo de Palacios, os desdobramentos da ausência de Memphis Depay por lesão, além da pressão por regularização financeira e reforços.
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Garro pode ser negociado pelo Corinthians
Fontes ligadas ao clube indicam que o Corinthians estuda liberar Garro para abrir espaço no elenco, equilibrar a folha salarial e captar receita imediata. O atleta chegou ao clube com perfil promissor, mas não conseguiu impor estabilidade no ataque e seu valor de mercado pode se tornar um trunfo para negociações de alívio financeiro.
O vídeo menciona que “Garro à venda no Corinthians” já seria pauta nos bastidores do clube. Há relatos de sondagens, mas até agora nenhuma oferta oficial confirmada.
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Cobrança de R$ 122 milhões pela FIFA
Uma das partes mais graves do vídeo-reportagem: o Corinthians teria, segundo a reportagem, um débito de R$ 122 milhões junto à FIFA, envolvendo cobranças de processos internacionais ativos. Isso amplia ainda mais o cenário de vulnerabilidade financeira do clube, já pressionado por dívidas com aquisição de atletas e condenações por casos anteriores.
Esse montante é mencionado como um “passivo oculto”, que pode gerar novos transfer bans se não for negociado com urgência. A reportagem sugere que parte dessas cobranças derivam de contratos não honrados ou cláusulas não cumpridas em negociações internacionais.
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Outros processos e a ausência de Memphis
O vídeo aborda ainda o andamento do processo de Palacios, embora não detalhe com profundidade, e reforça a condição de Memphis Depay longe dos gramados por lesão, tema já abordado em outras matérias.
A confluência desses fatores — vendas de ativos, dívidas com a FIFA e disputas judiciais — evidencia um momento crítico para o clube, no qual decisões estratégicas são exigidas para evitar sanções maiores.
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