
Corinthians tem na mesa uma das maiores propostas comerciais de sua história. De acordo com o jornalista Samir Carvalho, em seu canal Café com Setorista, o clube alvinegro negocia com uma casa de apostas interessada em assumir tanto os naming rights da Neo Química Arena quanto o patrocínio máster da camisa.
A expectativa da diretoria é que os acordos possam render cifras sem precedentes no futebol brasileiro. Pelo uniforme, o Corinthians busca R$ 200 milhões anuais, valor praticamente o dobro do contrato atual com a Esportes da Sorte, de R$ 103 milhões por temporada. Já pelos naming rights do estádio, a pedida é de R$ 700 milhões no total, em um vínculo de dez anos — o que garantiria R$ 70 milhões anuais fixos.
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Corinthians pode fechar maior contrato de patrocínio da história
Segundo Samir, a diretoria corintiana estabeleceu como meta superar os números do Flamengo, que, com bonificações e gatilhos, alcança cerca de R$ 200 milhões no contrato atual com seu patrocinador máster. O Timão, por sua vez, exige esse valor de forma fixa, sem depender de metas esportivas ou comerciais adicionais.
“O Timão tem uma proposta na mesa de naming rights e de patrocinador master. É uma bet que está interessada em ficar com o nome do estádio e também com o patrocínio master do Corinthians”, revelou Samir Carvalho.
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O jornalista acrescentou que o clube notificou a Esportes da Sorte sobre a negociação e deixou claro que busca cifras inéditas:
“O Timão quer receber agora R$ 200 milhões, tá? De R$ 103 milhões por ano, o Timão quer R$ 200 milhões. Se tiver um chorinho, pode chegar a R$ 180 milhões. Com bonificações, a meta é alcançar R$ 250 a R$ 260 milhões”, explicou.
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Impacto financeiro e futuro
Se confirmados, os acordos podem render mais de R$ 900 milhões ao Corinthians em uma única temporada, somando uniforme e estádio. O valor traria alívio imediato às contas do clube, que convive com dívidas superiores a R$ 120 milhões em processos na FIFA e precisa equilibrar o fluxo de caixa para 2026.
Nos bastidores, a negociação é tratada como prioridade pelo presidente Osmar Stábile, que vê no contrato a oportunidade de colocar o Corinthians em patamar de liderança no mercado brasileiro.
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