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“Não podia caminhar”; Corinthians expõe sacríficio de Garro contra o Palmeiras

O meia argentino fez de tudo para poder ajudar o Corinthians diante do Palmeiras na final

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O Corinthians conquistou seu 31º título do Campeonato Paulista. Na noite da última quinta-feira (27), o Timão ficou no empate sem gols com o Palmeiras e ficou com a taça por conta da vitória de 1 a 0 no primeiro jogo, no Allianz Parque.

Maior campeão estadual, o Corinthians quebrou um jejum de seis anos sem conquistar o torneio. Agora, a equipe se prepara visando a estreia no Campeonato Brasileiro, diante do Bahia, no domingo (3), às 20h, na Fonte Nova, em Salvador, focado em recuperar fisicamente jogadores importantes.

O esforço de Garro no Corinthians

Um dos jogadores do Corinthians que está sofrendo fisicamente neste início de temporada é Rodrigo Garro. O meio-campista argentino sofre com dores no joelho direito e sequer participou do último treinamento tático antes da final.

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Apesar da ausência na atividade do elenco por conta da lesão, Garro insistiu com a comissão técnica para entrar em campo contra o Palmeiras. Os bastidores foram revelados pelo auxiliar técnico Emiliano Díaz. De acordo com o filho e braço direito do treinador Ramón Díaz, o camisa 8 vem com dificuldades para se livrar do problema físico.

O Gordo (Garro) foi incrível. Ele sentiu ontem, não podia caminhar. Preparamos outra opção de jogo, ele acordou e mandou mensagem: “Vou jogar mesmo que seja o último jogo da minha carreira”. Não temos outro jeito que não seja rezar. Não é uma lesão grave, é uma dor forte. Depende dele, de como se sente. Está fazendo de tudo, ficou semanas fora e não melhorou. Precisamos ser justos para que ele se cure“, revelou.

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Garro segue incomodado por problema no joelho (Foto: Rodrigo Coca / Ag.Corinthians / Divulgalção)

Além de Rodrigo Garro, outros jogadores também se esforçaram para estar em campo e ajudar o Corinthians na segunda partida contra o Palmeiras. O auxiliar destacou o empenho dos meias José Martínez e André Carrillo, que estiveram em ação na última terça-feira (25) por Venezuela e Peru, respectivamente, nas Eliminatórias Sul-Americanas.

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Foi muito difícil (jogar a segunda final 11 dias depois da primeira). Estávamos ansiosos, ganhamos de visitante e foi difícil manejar a ansiedade. O que fizeram o Martínez e o Carrillo, de jogar praticamente quase 24 horas depois, foi incrível“, acrescentou.

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