
Corinthians enfrenta momento crítico no ataque: Yuri Alberto completa aproximadamente quatro meses sem marcar gols, embora tenha voltado à titularidade após recuperação. A última vez que balançou as redes foi contra o Novorizontino, pela Copa do Brasil, em 21 de maio. Desde então, o camisa 9 convive com lesões que prejudicaram seu ritmo — incluindo fratura lombar e cirurgia de hérnia inguinal — e não conseguiu retomar sua regularidade.
Mesmo no jejum, Yuri continua sendo o principal finalizador do time em 2025, com 13 gols em 43 partidas. Esse rendimento, embora aquém do esperado para um centroavante de sua estatura, mostra sua importância ofensiva para o Corinthians — especialmente diante de ausências ou problemas físicos de companheiros como Memphis Depay.
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Falta de ritmo, lesões e pressão no Corinthians
As lesões recentes de Yuri Alberto foram decisivas para agravar a seca. Primeiro, a fratura na região lombar exigiu cuidados prolongados, reduzindo sua mobilidade e condicionamento. Depois veio a cirurgia de hérnia inguinal, que levou o atacante para fora dos gramados por semanas.
Além dos problemas físicos, Yuri sofre com a falta de ritmo de jogo. Foram nove jogos seguidos sem gol — e em muitos deles, o tempo de participação ou condições de jogo foram abaixo do ideal.
A pressão da torcida e da mídia cresce à medida que o Corinthians se esforça para elevar seu nível ofensivo. O técnico Dorival Júnior terá de lidar com decisões difíceis: seguir apostando no atacante titular (mesmo com jejum) ou promover alternativas ofensivas que acendam o setor.
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Yuri Alberto e o caminho para quebrar o jejum de gols
Para sair dessa fase, Yuri precisa de sequência de jogos com minutos suficientes para readquirir confiança e condicionamento. Treinos específicos de finalização, movimentos de ataque ajustados para aproveitar suas virtudes de infiltração e presença de área podem também ajudar.
Outra variável importante é o suporte coletivo: oferecer mais bolas criadas, evitar que a sobrecarga sobre o camisa 9 seja excessiva e garantir que os demais atacantes, quando disponíveis, dividam bem as jogadas ofensivas.
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