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Cauly no Botafogo? Técnico do Bahia quebra o silêncio e desabafa

O treinador da equipe baiana se manifestou sobre o interesse do Botafogo no jogador

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Os bastidores do mercado da bola do futebol brasileiro seguem agitados e, com a janela de transferências interna aberta até a próxima sexta-feira (4), um possível negócio entre Bahia e Botafogo entrou em pauta.

Diante das dificuldades no setor de criação da equipe comandada pelo português Renato Paiva, o Glorioso demonstrou interesse em Cauly. O clube carioca chegou a abrir conversas pelo jogador do Bahia, de 29 anos, e teria formalizado uma oferta.

Segundo informações do jornalista Elton Serra e do site Globo Esporte, o clube carioca ofereceu o atacante Matheus Martins. Os baianos descartaram a negociação e realizaram contraproposta, apontando que apenas iniciaria conversas por trocas envolvendo Igor Jesus ou Savarino.

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Cauly está na mira do Botafogo (Foto: Letícia Martins/EC Bahia/Divulgação)

A negociação “melou” diante do pensamento distinto das duas partes. No Botafogo, o entendimento é que o Grupo City, que comanda o Bahia, não deve liberar o jogador. O meia foi um pedido de Renato Paiva, que trabalhou com o atleta em Salvador.

Ceni abre o jogo sobre Cauly no Botafogo

Na noite da última quinta-feira (3), após o empate do Bahia por 1 a 1 com o Internacional, pela primeira rodada da Copa Libertadores da América, o técnico Rogério Ceni foi questionado sobre a possibilidade perder Cauly para o Botafogo e desabafou.

Não tem proposta alguma. Pelo menos é o que a direção falou para mim. Às vezes o cara pega o telefone porque trabalhou com o cara e dá uma ligadinha…Da minha parte, eu não venderia o jogador. Mas não teve um real de proposta. É muito fácil pegar o telefone e dar uma ligadinha para o jogador. Não temos interesse na troca ou coisa assim. O Cauly é nosso jogador e queremos que fique“, afirmou.

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No Bahia desde 2023, o meia, que começou a carreira no futebol alemão e também atuou na Bulgária, soma 127 jogos, com 21 gols e 20 assistências. Na atual temporada são 18 partidas, com duas bolas nas redes e dois passes decisivos.

Ele é importante para o nosso sistema de jogo. Hoje foi usado para dar superioridade ao meio-campo. Nós achamos que ter a bola era importante. É muito fácil tumultuar o ambiente dos outros. Apresentar que proposta que é bom: absolutamente nada“, concluiu Ceni.

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