
A eleição presidencial do Grêmio já começa a movimentar bastidores dentro e fora do clube. A Chapa 2, liderada por Odorico Roman e Celso Rigo, iniciou conversas preliminares com representantes de um dos principais atacantes do futebol brasileiro: Pedro, do Flamengo.
Segundo apuração, os dirigentes avaliaram a situação contratual do camisa 9 e consultaram pessoas próximas ao estafe do jogador para entender possibilidades de negociação futura.
Pedro tem contrato com o Flamengo até dezembro de 2027 e é visto internamente como peça de alto prestígio, tanto no clube carioca quanto no mercado internacional. Apesar de o cenário ser considerado complexo e distante de uma proposta formal, o nome empolga o grupo político que tenta assumir o comando do Tricolor gaúcho em 2026.
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Candidato a presidente do Grêmio quer tirar Pedro, do Flamengo
Fontes ligadas à campanha confirmaram que o nome de Pedro é bem visto por Celso Rigo e Odorico Roman, que aprovam a ideia de contar com um atacante de renome nacional em caso de vitória nas eleições. As conversas ainda estão em estágio embrionário e sem proposta financeira formal, mas o grupo entende que o jogador encaixa no perfil de liderança e protagonismo desejado para um projeto de reconstrução esportiva.
Pedro é tratado como símbolo de ambição — uma contratação que daria peso ao início de gestão e recolocaria o Grêmio em destaque no cenário sul-americano.
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Situação contratual e impacto da final da Libertadores
Pedro vive momento decisivo no Flamengo, que disputará a final da Copa Libertadores da América.O atacante é um dos principais nomes da equipe de Filipe Luís e tem contrato longo, com vínculo até dezembro de 2027.
O resultado da final poderá influenciar diretamente o futuro do jogador, já que uma boa atuação ou conquista do título pode valorizar ainda mais seu passe no mercado.
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Viabilidade e bastidores políticos
Internamente, dirigentes e conselheiros reconhecem que uma eventual negociação seria complexa — tanto pelos valores de mercado quanto pelo contrato vigente com o Flamengo. A operação dependeria de apoio financeiro de investidores privados, o que já foi discutido de forma preliminar por apoiadores de Celso Rigo.
Além do impacto esportivo, a movimentação também é vista como estratégia eleitoral, capaz de gerar repercussão positiva entre os torcedores durante o período de campanha.
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