
O Corinthians vive momento de alerta nos bastidores e enfrenta grandes dificuldades para avançar nas renovações de jogadores que têm contrato até o fim da temporada. Segundo a Gazeta Esportiva, o clube deseja manter Maycon e Fabrizio Angileri, mas nenhum dos casos evoluiu. Com o lateral, as conversas estão paradas desde setembro, sem retomada. Já a situação de Maycon é ainda mais complicada, porque o Timão foi condenado pela Fifa e precisa quitar R$ 6,76 milhões ao Shakhtar Donetsk antes de discutir qualquer novo empréstimo. A incerteza gera pressão interna e afeta o planejamento da diretoria para 2026.
Além deles, Talles Magno e Romero também se aproximam do fim de contrato. O atacante emprestado pelo New York City FC tem permanência considerada improvável, pois exige compra ou novo empréstimo em condições que o clube não vê como favoráveis neste momento. Já Romero, que pertence ao Corinthians, tem situação mais simples, mas a tendência inicial é de que não receba proposta de renovação, abrindo caminho para sua saída natural ao fim do vínculo.
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Os impasses revelam cenário de reconstrução e ajustes financeiros, exigindo decisões rápidas e estratégicas nos próximos dias. A diretoria entende que, sem resolver pendências imediatas, corre risco real de perder atletas importantes sem compensação econômica.

Angileri, Maycon e mais: Corinthians enfrenta dificuldades para renovar com atletas em 2026
Nos parágrafos anteriores, a matéria detalhou a situação de cada jogador em fim de contrato. Agora, o foco está no impacto esportivo. A indefinição sobre Maycon preocupa mais que os demais casos. O volante é peça relevante no elenco, mas a dívida com o Shakhtar impede qualquer avanço. A diretoria vê a permanência como improvável se não houver acordo financeiro urgente.
Com Angileri, o problema é falta de evolução nas conversas. As partes não chegaram a consenso sobre tempo de contrato e valores, e o Corinthians entende que a negociação só anda se houver flexibilidade do jogador e de seu estafe.
No caso de Talles Magno, o New York City só aceita discutir compra ou novo empréstimo com pagamento. O Corinthians, porém, não considera sustentável assumir novo custo. Já Romero deve sair por decisão técnica e estratégica, sem renovação.
A soma dos quatro casos cria um cenário de preocupação no CT Joaquim Grava, exigindo respostas rápidas da diretoria para não comprometer o planejamento do elenco para 2026.
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