O Palmeiras está com os radares acionados para a próxima janela, mapeando três nomes de destaque no mercado: o jovem volante Gabriel Moscardo, o meio-campista experiente André e o veterano Gerson. Cada caso apresenta particularidades — seja idade, clube de origem ou valor — e juntos ilustram as estratégias da diretoria para reforçar o elenco para 2026.
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Gabriel Moscardo: o investimento a longo prazo
Gabriel Moscardo, que pertence ao Paris Saint‑Germain e está emprestado ao SC Braga (Portugal), aparece na lista de desejos do técnico Abel Ferreira como peça para renovar o meio-campo. O Verdão encara a operação como estratégica, porém reconhece que uma formalização depende de valores, contrato e da vontade do clube europeu. A fonte afirma que, até o momento, “nenhuma proposta oficial” foi apresentada.
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André: sondagem em meio à dúvida
O Palmeiras também esteve ligado ao nome de André, ex-Fluminense, que hoje atua no Wolverhampton Wanderers (Inglaterra). O clube avalia o atleta para 2026, mas fontes internas já indicam que a contratação “não deve acontecer”. A dificuldade está no tempo restante de vínculo, no nível salarial e na concorrência internacional. Assim, embora esteja no radar, André é visto como uma opção de mercado secundária.
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Gerson: alvo caro e complexo
Talvez o caso mais difícil dentre os três seja o de Gerson, que pertence ao Zenit Saint Petersburg (Rússia). O Palmeiras manifesta interesse, mas o clube russo fixou pedida em valores elevados — cerca de € 40 milhões ou cerca de R$ 248 milhões — para liberar o jogador. Essa condição torna a negociação considerada inviável para o momento, ao menos até que haja redução de valores ou aporte externo.
Resumo da situação – três frentes, três realidades
Moscardo: Projeto de médio prazo, valorização futura, risco de resistência do clube europeu/contrato.
André: Idade mais avançada que Moscardo, possibilidade menor, custo elevado, prioridade aparentemente reduzida.
Gerson: Nome de impacto, mas valor considerado fora do alcance atual do Palmeiras; negociação travada.
O panorama sugere que o Palmeiras quer agir com equilíbrio: monitorar talentos jovens, fazer sondagens em perfis estabelecidos, porém manter postura fiscal responsável. O discurso interno é claro: só negociará se a condição técnica, financeira e de encaixe forem favoráveis.
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