O Palmeiras já traça seus primeiros movimentos no mercado visando a temporada 2026.
Mesmo com a disputa da reta final do Brasileirão e a decisão da Libertadores, o clube trabalha de forma silenciosa, planejando reforços estratégicos e pontuais para manter o alto nível de competitividade. Três nomes ganham destaque nos bastidores: o volante André Trindade, do Wolverhampton, o meia Gerson, do Zenit, e o atacante Gabriel Jesus, do Arsenal.
Todos foram avaliados pela diretoria e contam com a aprovação de Abel Ferreira, mas cada negociação tem particularidades em termos de custo e viabilidade. A política do Verdão segue clara: contratar somente em caso de necessidade técnica e oportunidade de mercado.
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Nos bastidores, o departamento de futebol tem monitorado as situações contratuais e o desempenho de atletas com histórico de identificação com o futebol brasileiro. André, revelado pelo Fluminense, interessa pela capacidade defensiva e maturidade tática, mas o Wolverhampton não pretende liberá-lo por empréstimo e pede cerca de € 22 milhões — o mesmo valor pago na compra ao clube carioca.
No caso de Gerson, do Zenit, a pedida é ainda mais alta. O clube russo avalia o atleta em € 40 milhões (R$ 252 milhões), valor considerado fora da realidade brasileira no momento. Segundo a ESPN Brasil, o jogador continua no radar do Palmeiras, mas qualquer avanço dependeria de uma readequação financeira.
Por fim, Gabriel Jesus, atualmente no Arsenal, mantém boa relação com a presidente Leila Pereira, que não esconde o sonho de repatriá-lo. A operação, porém, é tratada como “sonho de longo prazo”, já que o atacante deseja seguir na Europa.
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O planejamento da diretoria alviverde prioriza a manutenção da base multicampeã e o fortalecimento em posições específicas.
Abel Ferreira terá voz ativa nas decisões, e a ideia é evitar contratações em massa, apostando em nomes com perfil técnico, mental e disciplinar alinhado ao modelo de jogo do clube. A política de investimento segue a linha já defendida por Leila Pereira: equilíbrio orçamentário e valorização de ativos próprios, como Allan, Flaco López e Vitor Roque.
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