O Flamengo recebeu sinal verde do Al-Hilal, da Arábia Saudita, para negociar o atacante Marcos Leonardo, mas o negócio está longe de ser simples. Fontes ligadas à diretoria confirmaram que o clube árabe aceita vender o jogador apenas em definitivo, exigindo o mesmo valor pago ao Benfica: € 40 milhões (R$ 230 milhões).
A equipe carioca não pretende realizar investimento dessa magnitude neste momento, embora mantenha interesse em monitorar o atleta para a janela de 2026. O Rubro-Negro chegou a consultar o empresário Giuliano Bertolucci para conhecer as condições de um possível acordo, mas não sinalizou oficialmente com proposta.
A estratégia é entender o mercado e avaliar alternativas mais viáveis dentro do planejamento financeiro do clube.
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Al-Hilal faz único pedido para vender Marcos Leonardo ao Flamengo em 2026
De acordo com apuração, o Al-Hilal descarta liberar Marcos Leonardo por empréstimo — formato que o Flamengo via como ideal para uma adaptação gradual.A exigência é recuperar integralmente o investimento feito junto ao Benfica, em agosto de 2024.
O atacante de 22 anos mantém boa relação com o empresário Giuliano Bertolucci, que intermediou sua transferência à Arábia e hoje serve como ponte informal nas conversas. A diretoria rubro-negra entende que a pedida está fora da realidade do futebol brasileiro e que só um cenário de flexibilização árabe tornaria a negociação viável.
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Flamengo mantém cautela e busca alternativas
Mesmo com a sinalização positiva para venda, o Flamengo adota postura cautelosa. O clube está priorizando outros nomes mais acessíveis, como Anderson Talisca, que pode chegar de graça em 2026, e mantém Richarlison como sonho para o mesmo período.
No entanto, Marcos Leonardo continua sendo observado como reforço de impacto a longo prazo, caso o Al-Hilal aceite reduzir a pedida ou abrir espaço para pagamento parcelado.
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Contexto de mercado e projeção
O atacante soma 15 gols em 27 partidas na temporada pelo Al-Hilal e é bem avaliado na Arábia.
O Flamengo entende que um investimento desse porte só se justificaria com receita de venda internacional futura ou título de Libertadores em 2026. No cenário atual, o Rubro-Negro deve recuar momentaneamente, aguardando oportunidades em 2026, quando o mercado europeu também tende a se movimentar.
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