
O Abel Ferreira analisou a partida e destacou a eficácia do adversário como fator decisivo para o resultado. O Verdão foi derrotado pelo Corinthians por 1 a 0, em jogo válido pela partida de ida da final do Campeonato Paulista, no Allianz Parque.
Após a partida, o técnico Abel Ferreira falou sobre vários assuntos, um deles sobre a eficiência do adversário diante do Palmeiras pelo Campeonato Paulista.

Abel Ferreira destaca eficácia do adversário após derrota para o Corinthians
“O Corinthians conseguiu explorar bem o Roniel e encontrar o terceiro homem na marcação-pressão, mas o Everton fez poucas defesas no primeiro tempo. O futebol é assim: em 10 jogos dessa maneira, ganhamos 4, empatamos 5 e perdemos 1. Hoje foi a vez de perdermos, mérito deles nos duelos do meio-campo e na eficácia”, afirmou o treinador.
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Abel também comentou sobre a atuação de Felipe Anderson, que entrou no segundo tempo.
“Ele teve pouco tempo na pré-época, está buscando confiança, e vai nos ajudar ao longo do ano.”
Pensando no jogo da volta, o treinador reconheceu que ajustes podem ser feitos, especialmente no meio de campo.
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“Com um bloco tão baixo do adversário, talvez eu pudesse ter feito uma substituição para colocar mais um centroavante e deixar o Veiga no banco. Porém, acredito no Veiga, que pode decidir o jogo. Mas o problema foi a eficiência do adversário: 3 remates, 1 enquadrado e um gol, enquanto nós, com 22, não conseguimos marcar.”
Questionado sobre o tempo das substituições durante o jogo, Abel explicou suas decisões:
“Era uma eliminatória de dois jogos, e achei que o time estava bem. O gol deles veio contra a corrente de jogo. Fizemos substituições para refrescar os corredores e colocar outro centroavante. Talvez pudesse ter colocado mais um mais cedo, mas são decisões do momento. O futebol é definido pela eficiência, e hoje não fomos eficazes.”
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O treinador finalizou destacando que o Palmeiras terá que se preparar para o confronto de volta.
“Vamos jogar na casa do adversário e tentar o nosso melhor para reverter a eliminatória. É preciso eficiência e, muitas vezes, um pouco de sorte.”
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