
Corinthians enfrenta mais um capítulo preocupante em sua já complicada situação financeira internacional. O clube foi novamente condenado pela FIFA e acumula sua 5ª dívida em processos do órgão, desta vez relacionada à compra do volante José Martínez, junto ao Philadelphia Union, dos Estados Unidos.
Segundo o ge.globo, o valor devido é de US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 8 milhões). O Timão comprou Martínez por US$ 1,7 milhão, tendo quitado apenas US$ 200 mil à vista. O restante seria dividido em três parcelas, mas a primeira, prevista para dezembro de 2024, não foi paga. Com o atraso, por cláusula contratual, todas as parcelas passaram a vencer de forma imediata. O Philadelphia acionou a FIFA, que condenou o clube.
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Corinthians pode gastar R$ 10 milhões com dívida de Martínez
Embora a cobrança inicial seja de R$ 8 milhões, a Diretoria Financeira corintiana estima que o custo final se aproxime dos R$ 10 milhões, em razão da variação cambial e acréscimos de juros. O recurso ainda tramita no CAS (Corte Arbitral do Esporte), mas a expectativa é de derrota, já que o clube não honrou os pagamentos.
Esse novo processo aumenta o passivo do Corinthians em disputas internacionais para R$ 119,3 milhões, somando todas as condenações recentes.
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As cinco dívidas internacionais do Corinthians na FIFA
R$ 40 milhões ao Santos Laguna (México), pela compra de Félix Torres
R$ 41,3 milhões ao meia Matías Rojas
R$ 23,3 milhões ao Talleres (Argentina), por Rodrigo Garro
R$ 6,7 milhões ao Shakhtar Donetsk (Ucrânia), por Maycon
R$ 8 milhões ao Philadelphia Union (EUA), por José Martínez
TOTAL: R$ 119,3 milhões em passivos internacionais.
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Crise financeira e risco de transfer ban
O acúmulo dessas dívidas aumenta a pressão sobre a gestão atual, já que o Corinthians pode sofrer novos transfer bans (proibição de registrar atletas) caso não apresente soluções rápidas. Alguns dos débitos já estão em fase de execução, e outros, como o de Rojas, tiveram decisões definitivas no CAS.
Crise financeira e risco de transfer ban
O acúmulo dessas dívidas aumenta a pressão sobre a gestão atual, já que o Corinthians pode sofrer novos transfer bans (proibição de registrar atletas) caso não apresente soluções rápidas. Alguns dos débitos já estão em fase de execução, e outros, como o de Rojas, tiveram decisões definitivas no CAS.
Com a folha salarial pressionada e receitas comprometidas, o Timão encara 2025 sob alerta máximo. Resolver esses processos é visto como prioridade para evitar ainda mais restrições no mercado de transferências.
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