Depois do Mundial de Clubes realizado nos Emirados Árabes Unidos, em Abu Dhabi, nos estádios Al-Nahyan e também Mohamed Bin Zayed, a Fifa promete mudanças no torneio e com novidades visando o ano de 2022 e, até mesmo, com mudança, de sede.
No entanto, a entidade internacional trabalha com a possibilidade de colocar mais clubes e deixar que o torneio. Não só com times brasileiros, mas também com equipes europeias e outros clubes asiáticos para a disputa da FIFA.
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DETALHES DO NOVO MODELO:
A atual edição do Mundial de Clubes, que é sediada nos Emirados Árabes Unidos e com sete equipes na disputa, os clubes de todas as seis confederações continentais, além do representante do país-sede, deve ser o último torneio neste formato. A FIFA, entidade máxima do futebol, prometeu um novo modelo, com 24 clubes, tendo oito europeus e seis sul-americanos e sendo disputados a cada quatro anos.
MAIS SOBRE O FORMATO:
Esse debate sobre a nova fórmula do torneio começou em 2019, quando a Fifa deixou claro a possibilidade de alteração pela primeira vez. Em 2020, por exemplo, o tema voltou a repercutir, já que o presidente da entidade, Gianni Infantino esteve presente na premiação do campeão Bayern de Munique, que foi o último vencedor do torneio, e, na ocasião, deixou claro a necessidade de estimular o futebol de clubes no mundo inteiro.
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POSIÇÃO DO DIREITO ESPORTIVO:
De acordo com o advogado especialista em direito esportivo, Eduardo Carlezzo, explicou o seu ponto de vista à revista Exame: ”Não podemos esquecer que a atual gestão da FIFA está rompida com a UEFA e que os grandes clubes europeus também romperam com a UEFA após o lançamento da superliga. Portanto, o jogo que se joga também é político”, afirma.